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. Não conseguiste assassina-lo. Não há, em toda Akbar, um só homem que queira cumprir estamissão.O israelita tem consolado os doentes, visitado os presos, alimentado osfamintos.Quando alguém tem uma disputa a resolver com o vizinho, recorre a ele, etodos aceitam seus julgamentos - porque são justos.O governador o usa paraaumentar sua própria popularidade, mas ninguém percebe isto. Os mercadores não desejam a guerra.Se o governador ficar tãopopular - a ponto de conseguir convencer a população que a paz é melhor - nuncaconseguiremos expulsar os assírios daqui.É preciso que Elias seja logo morto.O sacerdote apontou o Monte Cinco, sempre com seu topo cobertode nuvens. Os deuses não permitirão que seu país seja humilhado por umaforça estrangeira.Eles vão dar um jeito: qualquer coisa acontecerá, e saberemosaproveitar a oportunidade. O que? Não sei.Mas ficarei atento aos sinais.Não forneça mais os dadoscorretos das forças assírias.Sempre que perguntarem algo, diga que a proporção dosguerreiros invasores ainda é de quatro para um.E continue treinando suas tropas. Por que devo fazer isto? Se atingirem a proporção de cinco paraum, estamos perdidos.54 Não: estaremos em condições de igualdade.Quando o combateacontecer, voce não estará lutando com um inimigo inferior, e não poderá serconsiderado como um covarde que abusa dos fracos.O exército de Akbar enfrentaráum adversário tão poderoso como ele, e vencerá a batalha - porque seu comandantedesenvolveu a melhor estratégia.Mordido pela vaidade, o comandante aceitou a proposta.E a partirdaquele momento, começou a esconder informações do governador e de Elias.55Mais dois meses se passaram, e - naquela manhã - o exércitoassírio atingira a proporção de cinco soldados para cada defensor de Akbar.Aqualquer momento, podiam atacar.Já algum tempo Elias desconfiava que o comandante mentia arespeito das forças inimigas, mas isto terminaria funcionando a seu favor: quando aproporção atingisse seu ponto crítico , seria fácil convencer a população que a pazera a única saída.Pensava nisto enquanto se dirigia ao lugar da praça onde - uma veza cada sete dias - costumava ajudar os habitantes a resolverem suas disputas.Geralmente eram coisas sem importância: brigas de vizinhos, velhos que nãoqueriam mais pagar impostos, comerciantes que julgavam-se prejudicados em seusnegócios.O governador estava lá; costumava aparecer de vez em quando,para ve-lo em ação.A antipatia que sentia por ele havia desaparecido por completo;descobriu que era um homem sábio, preocupado em resolver os problemas antes queeles acontecessem - embora não acreditasse no mundo espiritual, e tivesse muitomedo de morrer.Em várias ocasiões ele usara sua autoridade para dar à decisão deElias um valor de lei.Outras vezes s discordara de uma sentença, e - no decorrer dotempo - percebera que o governador tinha razão.Akbar estava se tornando um modelo de cidade fenícia.Ogovernador criara um sistema de impostos mais justo, melhorara as ruas dacidade, e sabia administrar com inteligência os lucros recebidos com as taxas sobreas mercadorias.Houve uma época em que Elias pedira que acabasse com o consumode vinho e cerveja, porque a maioria dos casos que era obrigado a resolver, diziamrespeito a agressões de pessoas embriagadas.O governador dissera que uma cidade56só era considerada grande, quando este tipo de coisa acontecia.Para a tradição, osdeuses ficavam contentes quando os homens se divertiam no final de uma jornada detrabalho, e protegiam os bêbados.Além do mais, sua região tinha fama de produzir um dosmelhores vinhos do mundo, e os estrangeiros ficariam desconfiados se seus próprioshabitantes não consumissem a bebida.Elias respeitou a decisão do governador, eterminou concordando que pessoas alegres produzem melhor. Voce não precisa esforçar-se tanto , disse o governador, antes queElias desse início ao trabalho daquele dia. Um auxiliar apenas ajuda o governo comsuas opiniões. Tenho saudades da minha terra, e quero voltar para lá.Enquantoestou envolvido nestas atividades, consigo sentir-me útil, e esqueço que sou umestrangeiro, respondeu. E consigo controlar melhor meu amor por ela , pensou consigomesmo.O tribunal popular passara a contar com uma platéia sempre atentaao que acontecia [ Pobierz caÅ‚ość w formacie PDF ]
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. Não conseguiste assassina-lo. Não há, em toda Akbar, um só homem que queira cumprir estamissão.O israelita tem consolado os doentes, visitado os presos, alimentado osfamintos.Quando alguém tem uma disputa a resolver com o vizinho, recorre a ele, etodos aceitam seus julgamentos - porque são justos.O governador o usa paraaumentar sua própria popularidade, mas ninguém percebe isto. Os mercadores não desejam a guerra.Se o governador ficar tãopopular - a ponto de conseguir convencer a população que a paz é melhor - nuncaconseguiremos expulsar os assírios daqui.É preciso que Elias seja logo morto.O sacerdote apontou o Monte Cinco, sempre com seu topo cobertode nuvens. Os deuses não permitirão que seu país seja humilhado por umaforça estrangeira.Eles vão dar um jeito: qualquer coisa acontecerá, e saberemosaproveitar a oportunidade. O que? Não sei.Mas ficarei atento aos sinais.Não forneça mais os dadoscorretos das forças assírias.Sempre que perguntarem algo, diga que a proporção dosguerreiros invasores ainda é de quatro para um.E continue treinando suas tropas. Por que devo fazer isto? Se atingirem a proporção de cinco paraum, estamos perdidos.54 Não: estaremos em condições de igualdade.Quando o combateacontecer, voce não estará lutando com um inimigo inferior, e não poderá serconsiderado como um covarde que abusa dos fracos.O exército de Akbar enfrentaráum adversário tão poderoso como ele, e vencerá a batalha - porque seu comandantedesenvolveu a melhor estratégia.Mordido pela vaidade, o comandante aceitou a proposta.E a partirdaquele momento, começou a esconder informações do governador e de Elias.55Mais dois meses se passaram, e - naquela manhã - o exércitoassírio atingira a proporção de cinco soldados para cada defensor de Akbar.Aqualquer momento, podiam atacar.Já algum tempo Elias desconfiava que o comandante mentia arespeito das forças inimigas, mas isto terminaria funcionando a seu favor: quando aproporção atingisse seu ponto crítico , seria fácil convencer a população que a pazera a única saída.Pensava nisto enquanto se dirigia ao lugar da praça onde - uma veza cada sete dias - costumava ajudar os habitantes a resolverem suas disputas.Geralmente eram coisas sem importância: brigas de vizinhos, velhos que nãoqueriam mais pagar impostos, comerciantes que julgavam-se prejudicados em seusnegócios.O governador estava lá; costumava aparecer de vez em quando,para ve-lo em ação.A antipatia que sentia por ele havia desaparecido por completo;descobriu que era um homem sábio, preocupado em resolver os problemas antes queeles acontecessem - embora não acreditasse no mundo espiritual, e tivesse muitomedo de morrer.Em várias ocasiões ele usara sua autoridade para dar à decisão deElias um valor de lei.Outras vezes s discordara de uma sentença, e - no decorrer dotempo - percebera que o governador tinha razão.Akbar estava se tornando um modelo de cidade fenícia.Ogovernador criara um sistema de impostos mais justo, melhorara as ruas dacidade, e sabia administrar com inteligência os lucros recebidos com as taxas sobreas mercadorias.Houve uma época em que Elias pedira que acabasse com o consumode vinho e cerveja, porque a maioria dos casos que era obrigado a resolver, diziamrespeito a agressões de pessoas embriagadas.O governador dissera que uma cidade56só era considerada grande, quando este tipo de coisa acontecia.Para a tradição, osdeuses ficavam contentes quando os homens se divertiam no final de uma jornada detrabalho, e protegiam os bêbados.Além do mais, sua região tinha fama de produzir um dosmelhores vinhos do mundo, e os estrangeiros ficariam desconfiados se seus próprioshabitantes não consumissem a bebida.Elias respeitou a decisão do governador, eterminou concordando que pessoas alegres produzem melhor. Voce não precisa esforçar-se tanto , disse o governador, antes queElias desse início ao trabalho daquele dia. Um auxiliar apenas ajuda o governo comsuas opiniões. Tenho saudades da minha terra, e quero voltar para lá.Enquantoestou envolvido nestas atividades, consigo sentir-me útil, e esqueço que sou umestrangeiro, respondeu. E consigo controlar melhor meu amor por ela , pensou consigomesmo.O tribunal popular passara a contar com uma platéia sempre atentaao que acontecia [ Pobierz caÅ‚ość w formacie PDF ]